terça-feira, 29 de novembro de 2011

Aluno Gustavo Henrique vence concurso de redação

O aluno Gustavo Henrique, do 4º Ano C, ficou em 6º lugar no concurso de Redação Goiás na Ponta Lápis de 2011 sobre orientação da professora regente Hulaneide Gomes Martins. Entre mais de 12 mil textos com alunos de todos os municípios do Estado de Goiás, Gustavo Henrique conquistou a 6º colocação com a produção de texto sobre o tema Goiás sem drogas: responsabilidade de todos nós.

A regional de Goianésia foi muito bem representada na 8ª edição do Goiás na Ponta do Lápis pelos alunos. Foram produzidos aproximadamente 12 mil textos, o que comprova essa participação. O Centro Cultural ficou completamente lotado. Entre os presentes, além de pais, professores e gestores escolares, estavam a subsecretária Lúcia Helena, a primeira-dama do município, Mara Naves, representando o prefeito, a secretária municipal de Educação de Goianésia, Adriana Karla, diretora Vilma de Fátima e a coordenadora Lázara Martins. Durante a solenidade, a subsecretária Lúcia Helena homenageou em seu discurso o diretor-presidente da Tribuna, reafirmando a importância da parceria do jornal com a Educação em Goiás. Elogiou o trabalho das escolas que chama de parceiras, afirmando que, “a Educação, independente de suas mantenedoras, é o caminho que transforma o mundo em um lugar melhor”. O momento cultural foi uma atração à parte. Alunos da Escola Mun. Prof. Gessy cantaram “Uma carta para Deus”. Sob a coordenação da professora Vanusa de Queiroz, alunos do Colégio Maria Imaculada coreografaram Alegria do Cirque Du Soleil. O coral do Colégio Genius de Jaraguá interpretou a música “Goiano de todo Canto”, sob a regência da professora Valquíria Matias.



Balanço 2011

Este ano foi tudo totalmente novo para mim. Assumi uma turma do Ensino Fundamental 1, 4º Ano C, na Escola Municipal Sr. Saint- Clair Ottoni, assumi também aulas de inglês  (Let´s Go e Mega) na Open House e um Curso de Redação, também na Open House Curso de Línguas.

Foi um ano produtivo, um desafio para mim.

Estou muito feliz por conseguir encerrar este ano com vitórias em minha vida. Espero ainda poder contribuir com  o aprendizado de tantos alunos que nos esperam todos os dias.

A Escola Sr. Saint-Clair Ottoni é maravilhosa. Fiz e faço amigos todos os dias por lá. É uma escola simples, mas com uma energia inovadora e comprometida com o trabalho.

A Open House me deu a chance de mostrar tudo aquilo que eu sempre gostaria de fazer nas aulas de inglês e, no Curso de Redação pude conhecer e me interagir com os adolescentes de Goianésia que estão na fase mais difícil de suas vidas, vencer o medo da redação e ser aprovado num vestibular.

Grandes sonhos, grandes conquistas.

Que o ano de 2012 seja repleto de esperança, saúde, trabalho e alegria para todos nós.

Bjão

Neide

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

"O significado das coisas não está nas coisas em si,
mas sim em nossa atitude com relação a elas."
                                  Antoine de Saint-Exupéry

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Professor não é um coitado, professor é um herói.


Professor é um herói.

Parabéns a todos os professores deste Brasil.

Heróis que lutam pela educação e pelo futuro de nosso país.


Escolha seus pais com cuidado

Claudio de Moura Castro

Escolha seus
pais com cuidado

"Quando a atenção que os pais dedicam à vida
escolar
e pessoal dos filhos faz a diferença"

Veja também
O site de VEJA on-line
sobre educação
Pesquisadores da área costumam brincar que a melhor maneira de ter sucesso na escola é escolher cuidadosamente os pais. Essa incoerência não deixa de ser instrutiva, pois há uma inexorável associação entre certos tipos de família e bons resultados na escola. Os filhos de famílias mais educadas e mais ricas tendem a se sair melhor na escola, comparados a outros que não têm essas características.

Ilustração Ale Setti

Mas tal regularidade observada esconde tanto quanto revela. Isso porque filhos de famílias educadas são quase sempre mais prósperos, freqüentam escolas melhores, têm maior acesso a bens culturais e recebem mais atenção da família. Desde que nascem são preparados para a escola. Estaríamos diante de um determinismo odioso, só premiando os que já têm mais?
Houve muitas tentativas de deslindar as influências de cada um desses fatores. Mas, uma vez que eles vêm todos embolados, métodos estatísticos complexos são usados para separar o efeito líquido de cada um. Como as resmas de tabelas produzidas pelo computador são de interpretação difícil, ficamos sempre com o travo amargo de um problema mal resolvido.
Mas ficando à espreita, às vezes, a natureza se deixa apanhar mais desnuda, revelando alguns de seus segredos. Uma dessas situações ocorreu em uma pesquisa recente em que participei com o professor José F. Soares, testando alunos dos colégios Pitágoras, de Belo Horizonte. São colégios que atraem uma clientela bem-educada, de classe social homogênea e interessada em que seus filhos recebam a melhor educação possível.
Portanto, o que quer que se observe comparando os alunos dessas escolas não pode ser atribuído a diferenças na qualidade do ensino ou na maior ou menor educação dos pais. É um resultado cristalino.
A pesquisa apresentou ao estudante uma enorme bateria de perguntas acerca do que ele tinha em casa, como livros, revistas, jornais, enciclopédias, computador, ou de atividades como curso de informática, inglês, aula particular, visitas a museus e viagens ao exterior.
Montes de respostas foram remexidos no caldeirão dos modelos estatísticos, na busca dos fatores correlacionados com o bom desempenho escolar. Mas havia muitas surpresas. Nada do que foi citado acima pareceu explicar melhores ou piores resultados escolares, ou porque todos os alunos já tinham o que é realmente importante ou porque tais coisas não são realmente tão fatais no desempenho escolar.
Mas dois fatores apresentaram um impacto brutal nos resultados. O primeiro é a atitude dos pais com respeito ao dever de casa. Quando os pais sistematicamente verificam se os filhos estão fazendo a lição, o rendimento escolar é muito maior. Não é preciso fazer o dever do filho nem mesmo ajudar. O que faz a diferença é o acompanhamento próximo, levando o filho a gastar mais tempo nos estudos.
O segundo fator é a freqüência de conversas entre pais e filhos. Os pais e mães que dedicam tempo para conversar com os filhos recebem no fim do mês boletins com notas bem mais altas. A atenção pessoal, a presença e a interação é que diferenciam resultados medíocres de resultados excepcionais. Não precisa ser conversa sobre escola; basta ao filho ter a presença próxima e a interação com os pais.
Esses são resultados alvissareiros. Imagine-se que fossem as viagens ao exterior e os computadores que fizessem a diferença. Seria o peso do dinheiro determinando os resultados escolares. Mas não custa dinheiro ver se a meninada está fazendo seus deveres assiduamente. Tampouco conversar com os filhos é caro. Ou seja, o segredo do sucesso é barato.
Quando trazemos tais resultados para situações escolares mais típicas, é preciso certo cuidado, pois pode parecer que a qualidade da escola, os professores e a forma de ensinar não importam. Ou que outras características da família sejam irrelevantes – o que certamente não é o caso. Mas o que nos demonstra o estudo é que, quando tudo mais é igual, o que faz diferença é a atenção dos pais para a vida escolar e pessoal dos filhos. E esse conselho serve para todos os pais, pobres ou ricos.

Claudio de Moura Castro é economista
(claudiomc@attglobal.net)

SOU UM PROFESSOR QUE PENSA...

SOU UM PROFESSOR QUE PENSA...
Pensa em sair correndo toda vez que é convocado para uma reunião, que certamente o responsabilizará mais uma vez, pelo insucesso do aluno.
SOU UM PROFESSOR QUE LUTA...
Luta dentro da sala de aula, com os alunos, para que eles se respeitem.
SOU UM PROFESSOR QUE COMPREENDE....
Compreende que não vale a pena lutar contra as regras do sistema, ele é sempre o lado mais forte.
SOU UM PROFESSOR QUE CRITICA...
Critica a si mesmo por estar fazendo o papel de vários outros profissionais como: psicólogo, médico, assistente social, mas não consegue fazer o próprio papel que é o de ensinar.
SOU UM PROFESSOR QUE TEM ESPERANÇA,
E espera que a qualquer momento chegue um "estranho" que nunca entrou em uma sala de aula, impondo o modo de ensinar e avaliar.
 SOU UM PROFESSOR QUE SONHA...
SONHA COM UM ALUNO INTERESSADO,
SONHA COM PAIS RESPONSÁVEIS,
SONHA COM UM  UM MUNDO MELHOR.

SOU UM PROFESSOR QUE REPRESENTA...
Representa a classe menos valorizada e que, muitas vezes, é incentivada a trabalhar só pelo amor à profissão.
 
( Autor desconhecido)
 

Nem Cristo aguentaria ser professor!

Nem Cristo aguentaria ser professor!
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> Nem o Senhor Jesus aguentaria ser um professor nos dias de hoje....
> O Sermão da montanha (*versão para educadores*)
>
> Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado
> sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se
> aproximassem.
>
> Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a
> lição da Boa Nova a todos os homens.
>
> Tomando a palavra, disse-lhes:
> - Em verdade, em verdade vos digo:
>
> - Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
> - Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
> - Felizes os misericordiosos, porque eles...?
>
> Pedro o interrompeu:
> - Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
>
> André perguntou:
> - É pra copiar?
>
> Filipe lamentou-se:
> - Esqueci meu papiro!
>
> Bartolomeu quis saber:
> - Vai cair na prova?
>
> João levantou a mão:
> - Posso ir ao banheiro?
>
> Judas Iscariotes resmungou:
> - O que é que a gente vai ganhar com isso?
>
> Judas Tadeu defendeu-se:
> - Foi o outro Judas que perguntou!
>
> Tomé questionou:
> - Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
>
> Tiago Maior indagou:
> - Vai valer nota?
>
> Tiago Menor reclamou:
> - Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
>
> Simão Zelote gritou, nervoso:
> - Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?
>
> Mateus queixou-se:
> - Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
>
> Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem
> ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus,
> dizendo:
> - Isso que o senhor está fazendo é uma aula?
> - Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica?
> - Quais são os objetivos gerais e específicos?
> - Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
>
> Caifás emendou:
> - Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades
> integradoras com outras disciplinas?
> - E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais?
> - Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
>
> Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
> - Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e
> reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus
> discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino
> de qualidade.
> - Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a
> eficácia do nosso projeto.
> - E vê lá se não vai reprovar alguém!
>
> E, foi nesse momento que Jesus disse: "Senhor, por que me abandonastes..."